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“...todos os esqravos transportados em navios negreiros portuguêses foram obri- gados a adotar. Os idiomas europeus falados em sua nova patria (espanhol, francês, inglês e holandês) se enxertaTam no velho caule, de onde onde entao sairam novos brótos, enquanto que a essência da linguagem retém suas carateris- ticas primitivas no que se refere a pronüncia e a gramatica.” Assim se explica o segrêdo da prosódia do “papiamen- to,” que nos recorda tao frequentemente o português, espe- cialmente o som nasal que se da ao “n” final, ou o ditongo “ei”, de inegavel origem lusitana. Convem, todavia, recordar que, como outros idiomas, o espanhol e o português sofreram mudangas no transcurso dos dois séculos e meio que nos separam das origens do “papiamento,” razao pela qual é muito possivel que, origi- nariamente, tenha havido menos diferengas entre êles e o “papiamento” do que as que se observam atualmente. CENIRAIi 80EKEMJ SOLDADO INDFSENA DA POLICIA MONTADA DE CURAQAU Fotografia por Robert Matthews...”