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“...arrai-
gado de se adaptar a cultura holandesa. Se,
segundo afirma o autor francês Gustave Le Bon,
é le désir d’etre ensemble o que determina a
firmeza des nagoes, nao podemos deixar de con-
cluir que os lagos que unem a Holanda e Surinam
sao firmes e sólidos.
A guerra tem produzido muitas mudangas re-
pentinas. A importancia das minas de bauxita
de Surinam para a indüstria bélica trouxe con-
sigo aspectos econömicos muito melhores do
que se poderiam esperar no caso de um desen-
volvimento mais lento da indüstria do aluminio.
Para algums produtos agricolas de Surinam
também estao se abrindo, em consequência do
abandono forgado e transitório do Extremo
Oriente como centro produtor, novas e imediatas
perspectivas que dificilmente eram de esperar
agora. Naturalmente, o pais nao se transformou,
como por magia, em um florescente vergel. Sua
base económica ainda é debil, mas ha possibili-
dades e, portanto, as perspectivas sao diferentes.
No ano de 1941, Surinam conseguiu orga-
nizar um orgamento...”
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