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“...e desde entao a Guiana continuou sob o seu pavilhao
nacional até os nossos dias.
Levando em conta que se trata de um pais considerado em
outros tempos demasiado agreste para ser habitado, Suri-
nam tem prosperado consideravelmente. Em 1821, Para-
maribo, sua capital, que tinha entao cêrca de mil habita-
cöes, foi novamente vitima do infortünio: um grande in-
cêndio arrazou a parte principal da cidade, calculando-se
os danos em 16 milhóes de florins.
A cidade foi reconstruida, e o trabalho de fomento da
colónia prosseguiu, estimulando-se os lavradores, princi-
palmente, a emigrar para Surinam. Essa imigragao con-
tinuou até 1873, quando se tornou necessario reorganisar,
em virtude dos acontecimentos, a situagao dos trabalhadores
agricolas. A importagao de escravos havia sido abolida,
como foi dito antes, e, a 1 de Julho de 1863, foi proclamada
em Surinam a emancipagao dos escravos. Ja se achavam
livres 31 mil sêres humanos.
Foram tomadas as .necessarias medidas para proteger a
vida agricola...”
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